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quinta-feira, 11 de setembro de 2014

GLOBO PARTE PARA O TUDO OU NADA CONTRA DILMA

Política

desmascarandoglobofolha

Novamente a Globo utiliza da dobradinha com a Veja para enganar a população. O esquema na véspera de eleições é sempre o mesmo:
1) Veja divulga várias matérias falsas ou distorcidas contra o PT.
2) Como a Veja só alcança um numero limitado de pessoas, a Globo se encarrega de levar as denúncias para a população em geral, mostrando como se já fosse tudo comprovado.
Nas eleições de 2006, tivemos o “escândalo” do dossiê contra José Serra (não comprovado), em 2010 foi o caso Erenice (não comprovado), em 2012 foram as infinitas capas sobre o mensalão (esse sim o único que teve uma condenação). Em 2014 é a vez do caso requentado da Petrobras.
O que aconteceu de fato nos bastidores da Veja e da Globo:
1) O primeiro passo foi não informar para a população que Paulo Roberto Costa, ex-diretor que está preso desde março, é funcionário de carreira da Petrobras desde 1978. É essencial saber que Paulo Roberto se tornou diretor da empresa ainda no governo FHC. Ele foi diretor da Petrobras Gás S.A. – GASPETRO, de maio de 1997 a dezembro de 2000. De janeiro de 2001 a abril de 2003, esteve como responsável pela Gerência Geral de Logística da Unidade de Negócios Gás Natural da Petrobras. Isso tudo é importante, porque mostra que não foi o governo do PT que levou essa pessoa para a empresa, além de revelar que existe uma alta probabilidade de que ele cometia seus desvios desde os tempos de FHC.
2) A Veja precisava de uma denúncia contra o PT urgente, para tentar prejudicá-lo na eleição. Como o depoimento de Paulo Roberto está criptografado e guardado a sete chaves em um computador na Polícia Federal, o jeito foi inventar . A revista não mostrou uma mísera prova de que teve acesso ao depoimento. Nem uma foto do cabeçalho do inquérito, nada. Hoje já se desconfia que a Veja se baseou em rumores ou mesmo inventou o inteiro conteúdo da delação. Isso é perfeitamente possível, uma vez que um colunista da revista chamado Lauro Jardim já tentou várias vezes “chutar” o resultado antecipado de pesquisas eleitorais, dizendo que teve acesso antecipado ao conteúdo das pesquisas, porém quando os resultados foram de fato divulgados não tinham nada a ver com o “chute”. Por essa razão, o governo já pediu para que os dados da delação de Paulo Roberto sejam divulgados para todos, uma vez que há a expectativa de que ele tenha citado nomes ligados ao PSDB, até porque, como dissemos anteriormente, ele já era diretor da Petrobras no governo de FHC.
Fonte - desmascarandoglobofolha  10/09/2014

terça-feira, 26 de agosto de 2014

MPF pede que órgãos federais investiguem acidente de Eduardo Campos

Política

Reprodução de TV
O acidente que matou o candidato Eduardo Campos e mais seis pessoas ocorreu no dia 13 de agosto - “Trata-se de atividade que é integralmente regulada, fiscalizada e controlada por um sistema de órgãos federais, os quais devem adotar providências de prevenção e apuração de acidentes aéreos....

Marcelo Brandão
Repórter da Agência Brasil 
O Ministério Público Federal em Santos (SP) pediu que autoridades federais investiguem o acidente aéreo que matou sete pessoas, entre elas o candidato à Presidência da República Eduardo Campos, no dia 13 de agosto. Atualmente, a Polícia Civil de São Paulo trabalha no caso. O pedido do MPF foi feito à Justiça Federal. Para o órgão, a competência federal se dá uma vez que a Constituição Federal estabelece que a navegação aérea é responsabilidade da União.
“Trata-se de atividade que é integralmente regulada, fiscalizada e controlada por um sistema de órgãos federais, os quais devem adotar providências de prevenção e apuração de acidentes aéreos, inclusive para estabelecer, no exercício da competência regulatória, a revisão de atos normativos e técnicos que disciplinam os vários aspectos dessa atividade complexa”, disse o procurador da República Thiago Lacerda Nobre, autor da solicitação, em material publicado no site do Ministério Público Federal.
A Constituição diz, no Artigo 109, que é competência dos juízes federais processar e julgar “os crimes políticos e as infrações penais praticadas em detrimento de bens, serviços ou interesse da União”. “Portanto, a apuração sobre eventuais delitos que teriam levado à queda do jato em Santos é competência apenas de autoridades federais (Polícia Federal, Ministério Público Federal e Justiça Federal)”, argumentou.
O jato Cessna 560XL prefixo PR-AFA, no qual estava o presidenciável, caiu por volta das 10h do dia 13 de agosto. Quando se preparava para pouso, a aeronave arremeteu devido ao mau tempo. Em seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com o avião, que atingiu casas e um bambuzal durante a queda, no bairro do Boqueirão. Campos viajava para Santos para cumprir agenda de campanha.
Fonte - Agência Brasil  25/08/2014