quinta-feira, 19 de abril de 2012

Monotrilho vai impactar áreas importantes de SP

Noticias Ferroviárias


G São Paulo - 19/04/2012

Quem anda pela Av. Roberto Marinho, na zona sul de São Paulo, percebe que ela começa a ficar com jeito de “em obras”. Pistas interditadas, máquinas para escavar, trabalhadores com coletes e capacetes apareceram nos últimos dias. Sobre a via, irá passar a única novidade importante no transporte público da cidade que será inaugurada antes da Copa do Mundo: a Linha 17 Ouro do monotrilho. O iG teve acesso a imagens que mostram como a obra irá impactar áreas relevantes da cidade, como a Ponte Estaiada e o Estádio do Morumbi.
A linha toda ligará a estação Jabaquara do Metrô ao Shopping Butantã, na Av. Francisco Morato. Mas, para a Copa, ficará pronto apenas o trecho entre o aeroporto de Congonhas e a Marginal Pinheiros, onde o monotrilho fará integração com a Linha 9 da CPTM. O Metrô promete entregar essa etapa em maio de 2014, um mês antes do evento. Essa ligação terá 7,7 km de extensão e oito estações: Jardim Aeroporto, Congonhas, Brooklin, Vereador José Diniz, Água Espraiada, Vila Cordeiro, Chucri Zaidan e Morumbi.
As outras “duas pontas” da Linha 17 Ouro – da Marginal Pinheiros ao Morumbi, do aeroporto ao Jabaquara – ficarão prontas depois de 2014 e dependem, além do Metrô, também da Prefeitura. O município é responsável pela construção de avenidas (a Perimetral, na altura da favela de Paraisópolis), parques lineares e urbanização de favelas (na Av. Roberto Marinho) que permitirão a conclusão da obra.
O monotrilho é um trem relativamente pequeno – menor que um metrô – e já opera em cidades dos EUA, Japão e vários outros países. Ele correrá sobre vigas de concreto a 15 metros do chão, mais ou menos a altura do terceiro andar de um prédio, suficiente para fazê-lo passar por cima das pontes que cruzam o trajeto. Os pilares que sustentam essas vigas ficarão, quase sempre, nos canteiros centrais das avenidas. Os vagões se movimentam com pneus de borracha sobre concreto, por isso, segundo o Metrô, são mais silenciosos que um trem comum – com rodas e trilhos de aço.
É fácil imaginar a diferença que a Linha 17 Ouro fará no transporte público. Orçada em R$ 3,2 bilhões, ela terá 18 estações e levará 250 mil pessoas por dia quando for inaugurada. Vai conectar três linhas do Metrô – a Azul, na estação Jabaquara, além das futuras linhas Lilás, no cruzamento com a Av. Santo Amaro, e Amarela, na Av. Francisco Morato. Também dará a São Paulo algo que outras grandes metrópoles possuem faz tempo: uma saída “sobre trilhos” do principal aeroporto da cidade.
Quando comparado ao Metrô, o monotrilho leva metade do tempo para ser construído e custa 60% da opção subterrânea, segundo os responsáveis pela obra. Ainda assim, tem boa capacidade – o monotrilho que está sendo construída na Zona Leste vai levar 42 mil passageiros por hora em cada direção, enquanto a Linha 2 Verde do Metrô leva 60 mil. Essa outra linha, diga-se, será o maior monotrilho do mundo em capacidade, e terá duas estações inauguradas no final do ano que vem.
Mas a Linha 17 Ouro causou alguma polêmica, devido ao impacto visual que trará a áreas nobres da capital paulista. O Metrô explica que não será um viaduto, mas vigas suspensas – ou seja, uma estrutura leve e que permitirá a passagem de luz do sol. “Além disso, o projeto de paisagismo, que inclui o plantio de muitas árvores para ‘disfarçar’ os pilares, será entregue junto com a obra”, afirma Eduardo Curiati, gerente do empreendimento da Linha 17 Ouro.
O Metrô também vai enterrar fios em alguns trechos, além de construir e recuperar calçadas em outros. “As compensações ambientais são bastante exigentes. Na Av. Roberto Marinho, por exemplo, onde teremos de remover 1.300 árvores, vamos plantar 13 mil na região [não somente na avenida]”, explica Curiati.
Além disso, o engenheiro garante que os trens terão um sistema que escurece o vidro quando o monotrilho passa próximo a prédios residenciais. A tecnologia, segundo Curiati, vai impedir que os passageiros vejam áreas privadas dos condomínios. Ele também afirma que em nenhum ponto o monotrilho passará a menos de 25 metros de edifícios. “Quando as pessoas conhecem melhor o projeto, perdem o medo do impacto visual e percebem que a avenida vai melhorar em muitos aspectos”, diz.
A Linha 17 Ouro é construída pelo Consórcio Monotrilho Integração, formado pelas empresas Andrade Gutierrez, CR Almeida, MPE e Scomi – essa última, sediada na Malásia, fornece os trens do trecho. Fonte - Revista Ferroviária 19/04/2012 (Pregopontocom)

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Maia: por que Murdoch é contra a CPI ? - POLÍTICA.com



Conversa Afiada reproduz nota à imprensa do Presidente da Câmara, Marco Maia:


Por que a Veja é contra a CPMI do Cachoeira? - Tendo em vista a publicação, na edição desta semana, de mais uma matéria opinativa por parte da revista Veja do Grupo Abril, desferindo um novo ataque desrespeitoso e grosseiro contra minha pessoa, sinto-me no dever de prestar os esclarecimentos a seguir em respeito aos cidadãos brasileiros, em especial aos leitores da referida revista e aos meus eleitores:- a decisão de instalação de uma CPMI, reunindo Senado e Câmara Federal, resultou do entendimento quase unânime por parte do conjunto de partidos políticos com representação no Congresso Nacional sobre a necessidade de investigar as denúncias que se tornaram públicas, envolvendo as relações entre o contraventor conhecido como Carlinhos Cachoeira com integrantes dos setores público e privado, entre eles a imprensa;- não é verdadeira, portanto, a tese que a referida matéria tenta construir (de forma arrogante e totalitária) de que esta CPMI seja um ato que vise tão somente confundir a opinião pública no momento em que o judiciário prepara-se para julgar as responsabilidades de diversos políticos citados no processo conhecido como “Mensalão”;- também não é verdadeira a tese, que a revista Veja tenta construir (também de forma totalitária), de que esta CPMI tem como um dos objetivos realizar uma caça a jornalistas que tenham realizado denúncias contra este ou aquele partido ou pessoa. Mas posso assegurar que haverá, sim, investigações sobre as graves denúncias de que o contraventor Carlinhos Cachoeira abastecia jornalistas e veículos de imprensa com informações obtidas a partir de um esquema clandestino de arapongagem;- vale lembrar que, há pouco tempo, um importante jornal inglês foi obrigado a fechar as portas por denúncias menos graves do que estas. Isto sem falar na defesa que a matéria da Veja faz da cartilha fascista de que os fins justificam os meios ao defender o uso de meios espúrios para alcançar seus objetivos;- afinal, por que a revista Veja é tão crítica em relação à instalação desta CPMI? Por que a Veja ataca esta CPMI? Por que a Veja, há duas semanas, não publicou uma linha sequer sobre as denúncias que envolviam até então somente o senador Demóstenes Torres, quando todos (destaco “todos”) os demais veículos da imprensa buscavam desvendar as denúncias? Por que não investigar possíveis desvios de conduta da imprensa? Vai mal a Veja!;- o que mais surpreende é o fato de que, em nenhum momento nas minhas declarações durante a última semana, falei especificamente sobre a revista, apontei envolvidos, ou mesmo emiti juízo de valor sobre o que é certo ou errado no comportamento da imprensa ou de qualquer envolvido no esquema. Ao contrário, apenas afirmei a necessidade de investigar tudo o que diz respeito às relações criminosas apontadas pelas Operações Monte Carlo e Vegas;- não é a primeira vez que a revista Veja realiza matérias, aparentemente jornalísticas, mas com cunho opinativo, exagerando nos adjetivos a mim, sem sequer, como manda qualquer manual de jornalismo, ouvir as partes, o que não aconteceu em relação à minha pessoa (confesso que não entendo o porquê), demonstrando o emprego de métodos pouco jornalísticos, o que não colabora com a consolidação da democracia que tanto depende do uso responsável da liberdade de imprensa. Dep. Marco Maia,
Presidente da Câmara dos Deputados
Em 15 de abril de 2012 Fonte - Conversa Afiada PHA 16/04/2012

domingo, 15 de abril de 2012

Embraer: Dilma não se bica com Obama. Que horror ! - Notas & Noticias

Notas e Noticias


Saiu no Globo:
Dilma põe Obama em saia justa ao falar sobre aviões da Embraer
CARTAGENA – A presidente Dilma Rousseff aproveitou a deixa dada pelo americano Barack Obama, durante debate no fórum empresarial das Américas, e defendeu a venda de aviões da Embraer à Força Aérea dos Estados Unidos. O processo foi suspenso há cerca de um mês e até o momento nada foi resolvido, apesar dos apelos do governo brasileiro.
- O Brasil está mudando. Mais brasileiros vão comprar iPad e aviões – disse Obama, referindo-se aos caças americanos que disputam com os franceses e os suecos a preferência da Força Aérea Brasileira. – Ou a Embraer – retrucou Dilma rapidamente.
No fim de fevereiro, a Força Aérea dos Estados Unidos cancelou o contrato de US$ 355 milhões para fornecimento de 20 aviões Super Tucano, da Embraer, citando problemas com a documentação.
Em outro negócio, dessa vez de fornecimento de jatos de combate para a Força Aérea brasileiro, o governo Dilma pode preterir a americana Boeing se escolher os caças Rafale, da francesa Dassault Aviation. Fontes do governo brasileiro disseram recentemente que “muito provavelmente” o país escolherá o caça militar francês.
(…)
Fonte - Conversa Afiada PHA 15/04/2012

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Trem "fast food"

SINFERP
Para sorte de governantes, nosso povo costuma ser embalado pelo espírito do “já foi pior” ou “melhorou”. Não é diferente com os trens que servem nossa gente “periférica”, “suburbana”.Se o trem não quebra no caminho, é lucro. Se ele chega à plataforma, é lucro. Se nele embarca - ainda que sufocado -, é lucro. O que o usuário deseja, por ele, dizem, é apenas cumprir compromisso de horário. Ao menos no emprego, - sabe-se -, o atraso explicado por problema com condução é tido como “desculpa”. “Saísse mais cedo, oras.”Se a estação tem ou não escadas rolantes, sanitários decentes, sinalização adequada ou segurança primorosa, pouco importa. Usuário de trens suburbanos, - pelo que se imagina -, não contempla, não idealiza, não sonha. Ao exemplo de quase tudo em sua vida, as coisas são avaliadas pela utilidade, pela serventia meramente primária. Tendo e podendo pagar, é lucro. Nessa medida, o trem está sendo gerenciado pelo princípio das lojas R$ 1,99. Pena que o valor da tarifa não seja o mesmo.É a consciência dessa vida mecânica dos usuários – ou o interesse de que ela assim continue - que anima os planos mesquinhos dos governos. Se existem estações e trens, está tudo de bom tamanho. Vão reclamar do que? Os trens novos têm ar condicionado. Até mordomia. Afinal, apenas passageiros, apenas de passagem, e quanto mais depressa entrarem e saírem do sistema, melhor. Lógica de restaurante self service, onde a fila anda, e a gente come as pressas para desocupar a mesa. “Circulando, gente, circulando!”Enquanto estivermos sob a influência de ideólogos da operacionalidade rasa, que façam dos trens apenas o atendimento de necessidades básicas, primárias, primitivas, sem a menor dimensão de que o tempo de percurso é tempo de vida, tudo continuará do jeito que está. Trem de primeira para as camadas exigentes, e trem de segunda para as camadas conformadas com o “já foi pior”. Afinal, “melhorou”.Há hoje uma grita pela relação de oferta de trens com o cumprimento de horário de trabalho dos usuários. O que tais defensores não estão enxergando, é que estão dimensionando os trens metropolitanos exclusivamente como veículos de interesse para as atividades econômicas, e nada mais. Transportam apenas carga, que por acaso é humana. - Rogério Centofanti – Consultor do SINFERP (Sindicato dos Ferroviários de Trens de Passageiros da Sorocabana)
Fonte -  SINFERP - via hotmail  - São Paulo Trem Jeito 06/04/20012

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Deputados se calam sobre investigação da PF contra corregedor da AL-BA - Notas & Noticias


Estranho, hein? -  Por Evilásio Júnior / José Marques                                                  Nem mesmo os “aguerridos” deputados da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) quiseram se pronunciar sobre a Operação Detalhes, que devassou o gabinete do corregedor da Casa, Roberto Carlos (PDT), na manhã desta terça-feira (3). Apesar da possibilidade de o parlamentar – acusado de abrigar oito funcionários-fantasmas em suas fileiras – ser indiciado por formação de quadrilha, peculato, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro, o assunto sequer foi levado ao plenário. O Bahia Notícias tentou contato com nada menos que 20 deputados, mas só obteve três declarações. O presidente, Marcelo Nilo, que pediu os nomes à PF e prometeu demitir os servidores envolvidos, e os líderes do governo, Zé Neto (PT), e do bloco PSC/PTN/PRP que, em um samba-de-uma-nota-só endossaram o blá-blá-blá da nota oficial encaminhada à imprensa pelo PDT. “O que tem a fazer é deixar os fatos serem revelados e aguardar os resultados finais da operação. Vamos ouvir o deputado e espero que a gente possa tirar lições disso”, opinou o petista. “Eu quero crer que seja difícil que um deputado peça a um de seus subalternos que retire importâncias de seu salário e envie para a conta de familiares. Ele estará portando uma espada sempre contra a sua cabeça. Se isso for verdade, não vamos achar que a Casa está impregnada pela corrupção, porque uma denúncia dessas atinge a todos nós, já que somos medidos pela mesma régua aos olhos da população”, lamentou Machado, ao revelar ainda que soube que Roberto Carlos estava “choroso” com as notícias sobre o esquema. Outro integrante da ala da minoria explicou em off que, na verdade, houve uma espécie de “acordo” entre os deputados para que apenas Nilo se pronunciasse sobre a questão. “O sentimento da Casa é o de que não sabemos de nada. Só o presidente fala”, elucidou. Nos bastidores do poder, entretanto, o comentário é o de que a mudez dos parlamentares teria um grave motivo. Após a propagação do caso Roberto Carlos, muitos políticos teriam ficado preocupados com a possibilidade de serem alvos de novas investigações. Entre especulações sobre supostas irregularidades do pedetista, que teria um irmão com um comércio de produtos importados da China e do Paraguai em Juazeiro, o temor é que a impiedosa PF pegue no calcanhar de novos atores. Em junho de 2010, quatro meses antes das eleições, em plena tarde de sexta-feira, uma reunião fechada entre o chefe do Legislativo e cerca de 20 deputados tratou de alertar o grupo que o Ministério Público Federal (MPF) apurava movimentações financeiras muito acima dos rendimentos parlamentares, justamente a mesma irregularidade que desencadeou a averiguação da Polícia Federal. Embora a Operação Detalhes, segundo o superintendente em exercício do órgão, Daniel Veras, tenha sido formulada especificamente para investigar Roberto Carlos, o clima é de tensão na AL-BA, pois, a qualquer momento, uma nova ação poderia explodir. Informações obtidas pelo Bahia Notícias dão conta de que o inquérito do MPF tramita em Brasília. Como a PF já pegou um deputado, pelo menos 20 estão com as barbas de molho. Fonte - Bahia Noticias 04/04/2012

terça-feira, 3 de abril de 2012

Quero um "sonegômetro"

Por Leonardo Sakamoto, em seu blog:

Acho sen-sa-cio-nal haver um “impostômetro” mostrando quanto os brasileiros pagaram de impostos federais, estaduais, municipais e distritais desde o início do ano. Mantido pela Associação Comercial de São Paulo na rua Boa Vista, Centro da capital paulista, ele atingiu hoje a marca de R$ 500 bilhões, dois dias antes que no ano passado.
Mas mais sen-sa-cio-nal ainda seria a criação de um painel gigante, luminoso, hype, com um “sonegômetro”, apontando quanto as empresas e contribuintes deveriam ter pago mas, no cumprimento da Lei de Gérson, fizeram de conta que não era com eles e vestiram a cara de paisagem. Ia ser uma briga boa, um painel eletrônico ao lado do outro, pau a pau, feito os cavalinhos do Bozo.
(Um “sonegômetro” é mantido na internet pelo Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial.)
Se algumas empresas não sonegassem impostos ou, na melhor das hipóteses, não empurrassem seus débitos com o INSS com a barriga, o “déficit” previdenciário não seria do tamanho que é, por exemplo. Como já disse aqui, é possível rebaixar a contribuição de trabalhadores e empregadores ao INSS, compensando com a tributação do faturamento de empresas que não são intensivas em mão-de-obra ou que não fazem recolhimento per capita do INSS de seus empregados, como instituições do sistema financeiro ou empresas que usam alta tecnologia. Quem contrata mais, deveria recolher menos à Previdência do que os que contratam menos. Uma redistribuição dos tributos também cai bem, zerando os que recaem sobre a cesta básica, por exemplo. Ou seja, há o que ser feito. Mas isso não justificar que empresas, ainda mais as lucrativas, passem a perna no Estado (ou seja, em todo mundo) sob justificativas mil que desaguam na pura cara-de-pau.
Com uma sonegação menor, haveria mais recursos em caixa para contratar técnicos do Incra e combater a grilagem de terras na Amazônia – mãe do desmatamento ilegal. Ou mais médicos e enfermeiros em postos de saúde. Mais professores e pedagogos em escolas do ensino básico ao superior. Defensores públicos para ajudar quem não tem nada a usar o sistema de Justiça. Fiscais para recolher impostos.
O Estado gasta mal nosso dinheiro, isso não temos dúvida. Repartições inchadas e inúteis, “aspones” jogando paciência no computador o dia inteiro, gente que pede propina para dizer “bom dia”, enfim, todo mundo já deve ter formado uma imagem na cabeça do que estou falando. Mas lembremos que atrás de fiscais corruptos também há empresários corruptores que raramente são expostos e condenados, até porque fazem parte da fina nata da sociedade. Aos corrompidos, pão e água; aos corruptores, vinhos caros.
Só interessa um Estado que não tem como cumprir suas funções a quem tem dinheiro para suprir suas necessidades. Ou quem sai perdendo com um Estado eficiente. Para que, então, financiar algo que vai me prejudicar ou para o qual não dou a mínima?
Postado por Miro .Fonte - Blog do Miro 03/04/2012